É o amor que dar sentido a vida. Porque o amor não possui e nem aprisiona a vida. Pelo contrário ele liberta a vida das amarras do egocentrismo e da síndrome do alpinismo social. Faz de cada ser único e irrepetível, como um rio caudaloso que atravessa florestas, supera os bosques, sobrevive aos barrancos, brincam nos igarapés até chegar ao mar.
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